Tudo verde

Tudo verde

Área Experimental integra agronegócio e comunidade durante Dia de Campo; 4ª edição já é mencionada.

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Visitas orientadas, dinâmica de maquinários, culturas de verão e mais de 40 expositores. Todos esses elementos formaram a programação do 3º Dia de Campo da Universidade de Cruz Alta, que teve abertura das cancelas na tarde de hoje (17). Desde terça-feira (14), o local já havia recebido pequenos grupos inscritos em cursos técnicos, mas até amanhã (18) à tarde estará à disposição para professores, estudantes, produtores rurais e comunidade em geral.

Mas o Dia de Campo não foi aproveitado apenas pela comunidade acadêmica. Ao chegar no espaço, os visitantes já recebiam orientações para formação de coletivos guiados para aproveitar ao máximo os 28 hectares da Área Experimental. Até mesmo excursões de Ensino Médio marcaram presença no evento. Em alguns momentos, empresas convidadas a participar promoveram dinâmicas de máquinas, apresentando tecnológicas aplicáveis no meio agrícola. Um prato cheio para especialistas e leigos interessados em aprender mais sobre o universo do agronegócio. Com expectativas superadas em todos os sentidos, o Dia de Campo foi bastante comemorado pela coordenação da Área.

“O Dia de Campo cresceu em termos de tamanho e de satisfação. Conseguimos atender uma demanda de aprendizado através de cursos técnicos e palestras. Os visitantes conseguiram conferir os estandes e ter maior contato com os profissionais”, exaltou o professor Mauricio Pasini.

Ainda conforme Pasini, os resultados do 3º Dia de Campo serão compilados em um e-book a ser lançado na metade do ano, e a próxima edição já tem data definida: De 02 a 07 de outubro, já apresentando culturas alternativas de inverno e a promessa manter o crescimento exponencial do evento.Como um dos principais objetivos do Dia de Campo é a socialização do conhecimento, parte do espaço foi reservado para pesquisas e estudos institucionais. Em um deles, o curso de Agronomia está comparando a resposta de ensaios de soja com tipos diferentes de adubos foliares para enchimento de grãos. “Queremos levar o resultado desse trabalho aos produtores para que eles avaliem se a aplicação dos produtos vale a pena. São adubos de alto custo e muitas vezes não têm retorno viável na produção”, explica o estudante do 9º semestre, Denis Gariboti.