43ª Coxilha Nativista

43ª Coxilha Nativista

Entre as músicas selecionadas, uma homenagem ao curso de Agronomia da Unicruz

De 26 a 29 de julho acontece em Cruz Alta a 43ª Coxilha Nativista. O festival que reúne músicos e participantes de diferentes regiões valoriza a cultura nativista e faz um resgate de tradições gauchescas.

Neste ano, uma das músicas selecionadas para subir ao palco do festival faz uma homenagem a história do curso de agronomia da Unicruz. A canção é de autoria do Coordenador dos Laboratórios da Universidade de Cruz Alta, Eduardo Novakoski que compôs a música há cerca de 3 anos. De acordo com o artista, a inspiração surgiu a partir da proximidade com a área experimental da Unicruz, docentes e alunos, percebendo o potencial do curso de agronomia e, principalmente, dos profissionais formados pela Universidade. “Remete às estruturas que o aluno convive durante o período do curso até efetivamente a conclusão do curso e o direcionamento para a carreira profissional.” – comenta.

Durante a música, uma homenagem especial para um dos profissionais que durante anos atuou na Unicruz: “citamos um dos professores mais antigos do curso, Luiz Pedro Bonetti, como forma de homenageá-lo e agradecer pela referência que tem junto ao curso.

Bares, prédios e disciplinas ganham destaque na canção Engenhando um Agrônomo, remetendo à rotina construída pelos acadêmicos no município de Cruz Alta, durante o período de formação na Unicruz.

Ainda no embalo de uma vaneira, o professor do curso de Direito da Unicruz, Fernando Ferreira, também sobe ao palco da Coxilha Nativista com expectativa e muita fé: “É sempre uma enorme satisfação poder voltar ao Palco Jaime Caetano Braun, em um dos maiores Festivais Nativistas do Estado do Rio Grande do Sul, mostrando, com a maior humildade possível, nosso modesto trabalho, intitulado “No Rumo do Santuário” – destaca o artista.

A música foi uma das selecionadas e narra a romaria ao Monumento Nossa Senhora de Fátima, cantando em fatos e curiosidades, a fé que move os devotos durante a caminhada: “movidos pela fé, em momentos de reflexão, de promessas e o comprometimento com o Divino e o Humano, na perspectiva de voltar na próxima romaria” – comenta o musicista.